livros grátis: Agricultura
ANONÁCEAS: PRINCIPAIS PORTA-ENXERTOS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS
Erivaldo José Scaloppi Junior Eng. Agr., Dr., PqC do Polo Noroeste Paulista/APTA
CURSO –“AGRICULTURA PAULISTA NA BRASILEIRA: TRANSFORMAÇÃO, ESTRUTURA E POLÍTICAS PÚBLICAS”
José sidnei gonçalves pesquisador científico instituto de economia agrícola (iea-apta) secretaria de agricultura e abastecimento governo do estado de são paulo.
Agricultura e geração de riqueza no processo de desenvolvimento: o equívoco da lei de tendência secular à insignificância.
E ESTUDO DO POTENCIAL PARA PROCESSAMENTO DA POLPA DE FRUTOS DE MARACUJÁ DAS ESPÉCIES SILVESTRES (Passiflora setacea DC, Passiflora cincinnata MAST)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA –
UESB PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS.
ANSELMO OLIVEIRA LESSA ITAPETINGA - BAHIA.
Livro A Cultura do Maracujazeiro
Livro catálogo brasileiro de Hortaliças
Manual de Hortaliças Não-Convencionais
As hortaliças são plantas de suma importância para o fornecimento principalmente de vitaminas, sais minerais e fibras, com algumas delas também servindo como fonte de carboidratos e proteínas. O cultivo e o consumo de hortaliças frescas tem diminuído em diversas regiões do país, em áreas rurais e urbanas e entre todas as classes sociais, resultado da globalização e do crescente uso de alimentos industrializados, verificandose mudanças significativas no padrão alimentar dos brasileiros e perdas de características culturais e identidade com o consumo de alimentos locais e regionais. Ainda, do ponto de vista de segurança alimentar e nutricional, houve perdas com a restrição no consumo das hortaliças de importância local e regional, cabendo lembrar que alguns produtos oriundos destas plantas como a fécula de araruta utilizada como alimento básico da primeira infância e para fabricação de quitandas e ainda o ora-pro-nobis rico em proteína.
Especificamente com relação às hortaliças não-convencionais, variedades presentes em determinadas localidades exercendo influência na alimentação e na cultura de populações tradicionais, a redução no cultivo e consumo é mais evidente ainda, verificando-se sua substituição por hortaliças de maior apelo comercial. Em algumas comunidades, devido a dificuldades financeiras agudas e a mudanças nos hábitos alimentares, o baixo consumo de hortaliças constitui-se em um problema de segurança alimentar e nutricional. Ações que visem a incentivar o consumo de hortaliças e, particularmente, de variedades locais são importantes para a diversidade e riqueza da dieta das populações e perpetuação de bons hábitos alimentares. Ainda, há que se ressaltar a valorização do patrimônio sócio-cultural do povo brasileiro. A cultura é o maior patrimônio de qualquer civilização e a alimentação com seus pratos típicos e hábitos alimentares saudáveis é fundamental para a perpetuação das relações culturais existentes nas diversas regiões. Este trabalho tem por objetivo contribuir para o resgate de conhecimentos sobre o cultivo e utilização de variedades de hortaliças não convencionais junto a populações tradicionais e à sociedade como um todo.
O MARACUJÁ E SUAS PROPRIEDADES MEDICINAIS -
500 espécies no gênero Passiflora.
120 espécies originadas no Brasil.
Muitas usadas para fins medicinais.
Livro uso sustentável do solo: plante com tecnologia
O Brasil soube muito bem aproveitar as oportunidades de mercado para citricultura e temos hoje a maior estrutura voltada para a produção e processamento de frutos cítricos do mundo. Nesse panorama, Sergipe se destaca por ter o segundo maior pólo citrícola do país produzindo uma média anual de setecentas mil toneladas que têm destino para o mercado interno e externo, neste caso como suco concentrado. São cerca de 50 mil hectares, bem distante, deve-se frisar, do primeiro que está em São Paulo, mas, de uma imensa importância social e econômica para o Estado. A partir de 1970 até 1990 tivemos uma citricultura pujante e crescente, porém, não evoluímos em todos os elos da cadeia produtiva e os entraves apareceram. Hoje nos deparamos com o desafio de mudar para sobreviver. Precisamos identificar bem os gargalos e os meios de superá-los para assegurar o futuro dessa importante cadeia produtiva. De antemão, sabemos que os problemas são muitos e entre os quais os aspectos tecnológicos são uma parte importante. O Deagro e a Embrapa Tabuleiros Costeiros têm atuado em conjunto em diferentes frentes com o objetivo de levar tecnologia ao campo para a promoção de um desenvolvimento rural sustentável. A presente publicação é um dos frutos dessas ações em parceria e tem como proposta oferecer ao assistente técnico pelo menos uma pequena parte de todo cabedal de conhecimentos que ele deve se munir para promover a necessária mudança tecnológica da nossa citricultura.
Edmar Ramos Siqueira
Chefe-Geral
Embrapa Tabuleiros Costeiros
Roberto Alves
Presidente
Deagro
Livro CITROS CULTIVO PARA BAIXAR GRÁTIS
Livros citros pragas e doenças
Livro Agroecologia manejo de pragas e doenças
O Brasil ganhou uma posição nada louvável no ranking internacional do consumo de agrotóxicos. Com cerca de 700 milhões de toneladas de veneno aplicados por ano, ficou em primeiro lugar, superando os Estados Unidos, em 2008, pela primeira vez. Os pesticidas e fertilizantes químicos persistem por muito tempo na natureza, contaminando os alimentos, o solo e a água, com consequências ainda desconhecidas para a saúde humana e a vida na Terra. Não faltam alertas sobre os riscos desses produtos químicos para os(as) agricultores(as), trabalhadores(as) rurais e os consumidores. Como consequência, a demanda por alimentos orgânicos – produzidos sem veneno e sem agredir a natureza – vem crescendo. Mas os agroecossistemas foram desequilibrados com o uso indiscriminado dos agrotóxicos, que não matam somente os insetos ou microorganismos considerados pragas, mas também os inimigos naturais, que mantém o equilíbrio das populações, por meio do controle biológico. As plantas enfraquecem e ninguém sabe dizer, quais serão as consequências das modificações genéticas que pretendem deixar as plantas mais resistentes aos próprios venenos aplicados para matar tudo ao seu redor, menos a planta cultivada. Assim também é eliminada a vida nos solos, que ficam doentes e não conseguem mais gerar plantas saudáveis e resistentes. Ao final são as “pragas” que ficam cada vez mais resistentes contra os diversos produtos químicos. A solução do problema dessas “pragas” pode estar em não usar mais veneno. Para isso é mais do que necessário investir no desenvolvimento e na divulgação das alternativas do manejo ecológico, que inicia com a prevenção, através do equilíbrio nutricional do solo, da diversificação da produção nos agroecossistemas, do controle biológico através do equilíbrio natural entre as espécies e da plantação e aplicação de plantas que afastam ou atraem os insetos e microorganismos dos cultivos, antes de tratar infestações e doenças com remédios naturais. É preciso produzir em sistemas integrados e diversificados em pequenas e medias propriedades. Isso significa uma mudança de paradigma, proposta pela Agroecologia, que se constrói no diálogo dos conhecimentos das diferentes ciências com os saberes dos povos campesinos e agricultores tradicionais. Esta cartilha tem o objetivo de disponibilizar informações sobre algumas das tantas alternativas de manejo ecológico, com receitas já aprovadas por agricultores(as) familiares, mas que precisam ser experimentadas em cada caso - com o registro dos seus efeitos - para avançar no seu desenvolvimento, ajudando a natureza a reencontrar o seu equilíbrio para que ela possa continuar a produção dos nossos alimentos de forma saudável.
Livro cultivo do maracujazeiro
100 Ferramentas de Coaching
Queima de 48 Horas 2.0