Biografia de Joaquim Manuel de Macedo

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Joaquim Manuel de Macedo

Escritor brasileiro

Biografia de Joaquim Manuel de Macedo:

Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882) foi escritor brasileiro. "A Moreninha" é considerado o primeiro romance verdadeiramente representativo da literatura brasileira. Foi professor de História do Brasil no Colégio Pedro II, e preceptor dos netos do Imperador Pedro II. É Patrono da cadeira nº 20 da Academia Brasileira de Letras.

Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882) nasceu em Itaboraí, Rio de Janeiro, no dia 24 de junho de 1820. Formou-se em Medicina, pela Faculdade do Rio de Janeiro, mas nunca exerceu a profissão, seduzido pela carreira literária e pelo magistério. Foi professor de História no Colégio Pedro II, e preceptor dos netos do Imperador Pedro II.

A obra de Macedo representa todo o esquema e desenvolvimento dos romances iniciais, com linguagem simples, tramas fáceis, descrição de costumes da sociedade carioca, suas festas e tradições, pequenas intrigas de amor e mistério, um final feliz com a vitória do amor. Com o romantismo, nasce a prosa de ficção brasileira. "A Moreninha", foi seu primeiro romance, que teve grande aceitação. Joaquim de Macedo foi o autor mais lido na sua época.

Poeta e teatrólogo de grandes recursos, Macedo produziu inúmeros trabalhos literários, nesses dois gêneros, além de uma vasta coleção de romances que o colocaram entre os melhores e mais fecundos prosadores brasileiros.

Noutros gêneros, escreveu: Lições de História do Brasil (didático) (1861), Noções de Corografia do Brasil (didático) (1873), Ano Biográfico Brasileiro (1876), Efemérides Históricas do Brasil e Mulheres Célebres (1878). Depois da sua morte, ainda foi publicado o romance Amores de um Médico. Joaquim Manuel de Macedo é o patrono da Cadeira nº 20 da Academia Brasileira de Letras.

Joaquim Manuel de Macedo morreu no Rio de Janeiro, no dia 11 de abril de 1882.

Obras de Joaquim Manuel de Macedo

A Moreninha, romance, 1844
O Moço Loiro, romance, 1845
Os Dois Amores, romance, 1848
Rosa, romance, 1849
O Cego, teatro, 1849
Cobé, teatro, 1852
Vicentina, romance, 1853
O Forasteiro, romance, 1855
A Carteira de meu Tio, 1855
O Fantasma Branco, teatro, 1856
A Nebulosa, poesia, 1857
O Sacrifício de Isaac, teatro, 1858
O Primo da Califórnia, 1858
Amor à Pátria, teatro, 1859
Luxo e Vaidade, teatro, 1860
O Novo Otelo, teatro, 1860
Os Romances da Semana, 1861
A Torre em Concurso, teatro, 1861
Lusbela, teatro, 1862
Um Passeio Pela Cidade do Rio de Janeiro, 1862-1863
O Culto de Dever, romance, 1865
Memórias do Sobrinho do meu Tio, 1868
O Rio do Quarto, romance, 1869
As Vítimas-Algozes, romance, 1869
A Luneta Mágica, romance, 1869
A Namoradeira, 1870
As Mulheres de Mantilha, romance, 1870
Romance de Uma Velha, teatro, 1870
Remissão de Pecados, teatro, 1870
Cincinato Quebra-Louças, teatro, 1871
Um Noivo e Duas Noivas, 1871
Ano Biográfico Brasileiro, 1876
Vingança por Vingança, 1877
Memórias da Rua do Ouvidor, 1878
Antonica da Silva, teatro, 1880

fonte: https://www.e-biografias.net/joaquim_manuel_de_macedo/

 

Joaquim M. de Macedo

Livros de Joaquim Manuel de Maceda

13/06/2014 17:05

Livros de Joaquim Manuel de Maceda

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Livros de Joaquim Manuel de Macedo: As Mulheres de Mantilha

 

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Sinopse - As Mulheres de Mantilha - Romance Histórico - Joaquim Manuel de Macedo

"As mulheres de mantilha — Romance Histórico" ambientado entre 1763 e 1767, na cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro, à época capital do Brasil, o escritor fluminense Joaquim Manuel de Macedo (1820-1882) reproduz, em seu romance histórico, através de personagens como Jerônimo Lírio e sua família, Alexandre Cardoso e a vingativa Maria, entre outros, as convenções que enredam o homem comum - preconceitos vigentes sobre a vida política, econômica e, principalmente, social.

As Mulheres de Mantilha - Romance Histórico - Joaquim Manuel de Macedo

 

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Livros de Joaquim Manuel de Macedo: A Luneta Magica

 

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Sinopse - A luneta mágica - Joaquim Manuel de Macedo

Simplício é o protagonista deste romance e ele é um sujeito míope que sempre acreditou em tudo que falavam para ele.
Um dia encontra um mago que promete faze-lo enxergar, mas com isso faria com que Simplício enxergasse também o lado mal de todos.
Querendo muito enxergar Simplício aceita a luneta que o mago fez e logo começa a descobrir que nem seus familiares são pessoas totalmente corretas...

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É um livro cheio de metáforas e reflexões sobre a situação social e política da época em que foi escrito.

A luneta mágica - Joaquim Manuel de Macedo

 

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Livros de Joaquim Manuel de Macedo: A Moreninha

 

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A história conta sobre Augusto, rapaz que aposta com amigos ( incluso Felipe ) que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma, sua pena ( em caso de perda) será a de escrever um romance para estes amigos. O romance A moreninha é o fruto desta aposta (há aqui um exercício de metalinguagem) Augusto é estudante e colega de Felipe, cuja irmã é Carolina. Augusto quando criança jurou amar eternamente uma menina cujo nome ignora e fica inconstante em seus amores, até que conhece Carolina, pela qual se apaixona e persegue. Quando no final ficam noivos, ela primeiro manda-o casar-se com sua amada de infância e depois revela ela ser esta amada. O livro é um exemplo clássico do Romantismo, tendo sido seu primeiro exemplo brasileiro. Ele gira em torno de sua heroína perfeita e seu herói que luta para ter o amor desta e os obstáculos para sua realização, no caso a promessa infantil. Também são bem representados os costumes do Rio de Janeiro da década de 1840 e a classe dos estudantes, da qual Macedo fazia parte na época da escrita do livro. A obra de Macedo apresenta todo o esquema e desenvolvimento dos romances românticos iniciais: descrição dos costumes da sociedade carioca, suas festas e tradições, estilo fluente e leve, linguagem simples, que beira o desleixo, tramas fáceis, pequenas intrigas de amor e mistério, final feliz, com a vitória do amor. Com esta receita, Macedo consegue ser o autor mais lido do Brasil em seu tempo. Macedo foi, por excelência, o escritor da classe média carioca, em oposiçào à aristocracia rural. Sua pena tinha o gosto burguês; seus romances eram povoados de jovens estudantes idealizados, moçoilas casadoiras, ingênuas e puras e demais tipos que perambulavam pela agitada cidade do Rio de Janeiro. 

A Moreninha apresenta dois personagens principais planos, simples, construídos superficialmente, embora essa caracterização funcione de modo a destacá-los do grupo a que pertencem. Eles são sempre compostos de modo a tornar viável o que mais interessa nesse tipo de romance: a ação. São eles: Augusto e D. Carolina, a Moreninha. 

 

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Livros de Joaquim Manuel de Macedo: As Vitimas Algozes

 

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Num tom conservador e usando personagens como a escrava Lucinda, o autor defende a tese de que a escravidão cria vítimas oprimidas socialmente, mas com uma perversão lógica, imoral e com influência corruptora.O tratamento entre patrão e escravo nos últimos anos do cativeiro, uma intimidade que beira o sado-masoquismo foi retratada por Joaquim Manuel de Macedo neste livro. Ele denuncia que, se o escravo é inegavelmente vítima de um regime desumano, a sua presença igualmente desagrega a sociedade branca no que ela teria de mais recomendável. A obra é um retrato perfeito do Brasil pós-abolicionista.De acordo com o contexto histórico da época, Joaquim Manuel alertava ao leitor burguês de que o melhor a fazer era gradualmente abolir a escravidão. Desfilam pelas páginas das três histórias que compõem o livro: o negro feiticeiro, o “moleque” traiçoeiro, a escrava assassina, as negras que se amasiam com seus patrões, a mucama lasciva, os negros desocupados dos botequins, os mulatos espertalhões, enfim, um sem número de tipos que demonstram ao leitor o quão comprometedor da estabilidade social era a presença do escravo na intimidade doméstica.O objetivo político das três histórias que compõem o livro está claro desde a nota inicial aos leitores. Professando narrar apenas “histórias verdadeiras”, queria firmar, na “consciência” do público, “as verdades que vamos dizer”. Obra de convencimento, portanto, As vítimas-algozes era tentativa de obrigar os leitores a “encarar de face, a medir, a sondar em toda sua profundeza um mal enorme que afeia, infecciona, avilta, deturpa e corrói a nossa sociedade, e a que nossa sociedade ainda se apega semelhante a desgraçada mulher que, tomando o hábito da prostituição, a ela se abandona com indecente desvario”. A retórica é semelhante àquela dos conselheiros de Estado em 1867, e Macedo recita as estrofes do isolamento internacional do país, do exemplo da guerra civil americana, do processo de emancipação em Cuba, e do caráter “implacável” da reforma, “exigência (...) da civilização e do século”. Afirma que a escravidão é “cancro social”, que se não “estirpa (...) sem dor”; mas o “adiamento teimoso do problema” agravaria o mal, pois o país poderia ter de enfrentar a “emancipação imediata e absoluta dos escravos”, colocando “em convulsão o país, em desordem descomunal e em soçobro a riqueza particular e pública, em miséria o povo, em bancarrota o Estado”. O cenário apocalíptico que Macedo antevê como decorrência de uma possível emancipação imediata dos escravos revela já de início o que seria esta obra, a forma como faz desfilar uma galeria medonha de escravos astuciosos, trapaceiros e devassos, sempre dispostos a ludibriar os senhores e ameaçar os valores e o bem-estar da família senhorial. Preocupado em não deixar nada por explicar, Macedo esclarece que havia dois caminhos a seguir para mostrar aos leitores “a reprovação profunda que deve inspirar a escravidão”. O primeiro consistiria em narrar as misérias e os sofrimentos dos escravos, suas vidas “de amarguras sem termo”, o “inferno perpétuo no mundo negro da escravidão”. Seria o quadro do mal que o senhor faz ao escravo, “ainda sem querer”. O segundo caminho, aquele escolhido por Macedo, mostraria “os vícios ignóbeis, a perversão, os ódios, os ferozes instintos dos escravos, inimigo natural e rancoroso do seu senhor”. Seria o quadro do mal que o escravo faz ao senhor, “de assentado propósito ou às vezes involuntária e irrefletidamente”

 

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Livros de Joaquim Manuel de Macedo: O Moço Loiro

 

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O misterioso Moço Loiro, acusado de roubo no passado, quer provar sua inocência e conquistar sua amada. Uma trama fasciante, criada por esse autor que consolidou a prosa de ficção do Romantismo em nossa literatura.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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